Para assegurar as características físicas e nutricionais dos alimentos, há uma série de cuidados que devem ser respeitados da produção à mesa do consumidor. Quando se trata do armazenamento de carnes essa atenção deve ser redobrada, tanto para assegurar a qualidade do insumo quanto para proteger a saúde das pessoas.
É conhecido que a temperatura é um dos elementos que mais influenciam no desenvolvimento microbiano. Por isso, a refrigeração é utilizada para retardar e inibir esse processo. Já o congelamento, método mais eficiente de conservação, também permitir que a carne passe pelo seu processo natural de amaciar após o abate, conhecido como maturação. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por meio da Comissão Nacional de Normas, e Padrões para Alimentos (CNNPA), estabelece no artigo 28, Capítulo V, do Decreto-Lei nº 986, de 21/10/69, que o armazenamento de carnes rapidamente congeladas deve ser feita sob temperatura não superior a -18 °C.
O mesmo documento também prevê que, por curtos períodos de tempo, como no caso de transporte, o produto congelado possa sofrer alteração na temperatura de estocagem, mas sem passar dos -15 °C.
Nos casos em que a carne é posta a venda, como, por exemplo, em prateleiras de supermercado ou balções refrigerados do açougue, a temperatura de armazenamento da carne não pode passar de 0°C–4 °C.
Entretanto, é importante destacar que os prazos de validades dos alimentos devem ser rigorosamente respeitados, assim como o espaço onde será acondicionado esses produtos.
Sobre isso, a carne não deve ficar em contato direto com o chão ou prateleiras, e as embalagens e/ou estruturas para exposição devem ser de vidros, por não favorecer a proliferação de bactérias e permitir melhor higienização. O Reefer, ou container refrigerado, é uma das melhores apostas para os empresários que buscam uma alternativa mais eficiente e segura para armazenar carnes. Por se tratar de um isolado termicamente e com regulagem de temperatura, ele permite a completa conservação de cargas perecíveis.
Além de manter as propriedades naturais do alimento, assegurando suas características físicas e químicas, sabor e nutrientes. Essa forma de armazenagem de carga evita que o empresário sofra com a perda de produtos, reduzindo custos e aumentando a rentabilidade do negócio.
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